sábado, 15 de fevereiro de 2014

GUARDIÕES DA AMAZÔNIA E DO BRASIL

Quem visitou o CIGS sabe das várias emoções que àquele lugar desperta ao neófito; curiosidade, ansiedade, receio, entusiasmo, espanto, êxtase e outras peculiaridades subjetivas. Já faz parte da rotina do Centro receber visitantes, de autoridades à alunos de escolas; adultos e crianças; jovens e os mais experientes que tiveram o privilégio de chegar primeiro a este mundo.

O CIGS é um centro de excelência, de trabalho árduo, preciso e perfeito; errar pode custar caro à quem lá trabalha. Homens que defendem a Amazônia e a Pátria são os guardiões da Selva que nós, brasileiros, preservamos com muitíssima dificuldade pois, outros, não menos brasileiros mas pouco patriotas, a sucateiam e a destroem. 

Preservar a selva brasileira e cuidar daquelas fronteiras é andar no fio da navalha; não poder errar e ter no coração amor incondicional à Pátria.

É muito cômodo olhar o mapa e acreditar que bastaria colocar ali e acolá uma base do Exército e estaríamos vigiando nossas fronteiras. Ledo engano! Nossas fronteiras e a floresta amazônica dispõem de áreas tão extensas que talvez existam ainda locais nunca explorados.

É por isso que determinadas autoridades são convidadas a conhecer o CIGS. Deputados Federais, Senadores, Ministros de Estado, Membros do Judiciário, todos, de uma forma ou de outra, já tiveram oportunidade de conhecer a realidade amazônica. Se aprenderam alguma coisa e aproveitaram para criar leis adequadas à sua preservação é coisa que não sabemos, mas que tiveram a oportunidade de o fazer é coisa certa.

Nelson Jobim e o esforço para a pose fotográfica
Alguns aproveitam a oportunidade para continuar "politicando, afinal posar para fotografias ao lado da Onça mascote do CIGS desperta a atenção e cria um ar de "herói destemido". 

Não raro esses "heróis" colocam a mão naquele animal protegidos pelas duas correntes que o prendem e são seguras pelos soldados tratadores. É um "retrato" interessante de se ver. O ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, entre tantos outros, já posou para tais fotos. 

Mas, fácil é colocar a mão na Onça, difícil é abraça-la!

Quando o General Heleno, que comandou o CIGS e foi o primeiro comandante das Forças Especiais no Haiti, foi para a reserva o "destemido herói da onça pintada", obedecendo cegamente à politicalha, proibiu seu discurso, "A contrarevolução que salvou o Brasil", tendo sido avalizado pelo General Comandante do Exército ENZO Martins Peri que, apesar da compulsória, continua no comando até hoje.
A tranqüilidade das Onças na Selva Amazônica

Calaram a Onça segurando-a pelas correntes, esqueceram da familiaridade do Gen. Heleno com a Selva e a sua postura íntegra que amealhou a simpatia de seus comandados e de muita gente brasileira.

Não basta posar ao lado da Onça acorrentada, tem que abraça-la e ter familiaridade tal que se misturam as Onças.

Sorte das cores vermelhas é que a Onça pintada só ataca para se defender.

Selvaaa!!!
  

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