quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

À MEUS LEITORES


domingo, 15 de dezembro de 2013

FARDADAS E DE FUZIL NA MÃO

As mulheres podem passar despercebidas no meio de uma tropa, mas é indiscutível que estejão conquistando cada vez mais espaço dentro das Forças Armadas em diferentes países do mundo.
Campeões de Audiência
Campeões de Audiência
Na Alemanha, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, Finlândia, Israel, Noruega, Nova Zelândia, Suécia e Suíça, por exemplo, elas podem participar, inclusive, da linha de frente dos combates. No Brasil, só podem ser combatentes, por enquanto, as mulheres pilotos de caça da Força Aérea Brasileira (FAB), como é o caso da tenente-aviadora Daniele Lins, segunda na galeria de fotos abaixo.
Só nos Estado Unidos, entre 2003 e 2009, mais de 200 mil mulheres serviram no Oriente Médio, principalmente no Iraque. Entre elas, cerca de 600 ficaram feridas e pouco mais de 100 morreram em combate. Na França, de acordo uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Defesa, entre os cerca de 340 mil soldados no país, há mais de 50 mil mulheres.
Um email que circula na internet mostra militares de diversos países com seus respectivos uniformes.
As bonitas fotos que selecionamos, entretanto, não mostram um dado alarmante: elas continuam sofrendo preconceito dentro das Forças Armadas e os casos de estupro são freqüentes. Por exemplo: cerca de 3 mil militares norte-americanas sofreram violência sexual em 2008, 9% a mais do que no ano anterior. Dentre as que estavam servindo no Iraque e no Afeganistão, o número subiu para 25%.
Em 2009, segundo dados do Exército americano divulgados pelo site da BBC, 30% das mulheres foram estupradas durante o serviço militar, 71% foram vítimas de violência sexual e 90% de assédio sexual.
Isso sem consideram os casos não divulgados. Um relatório do Government Accountability Office, organismo investigativo do Congresso dos EUA, concluiu que 90% das agressões sexuais não são notificadas, na maioria dos casos, devido ao receio das vítimas de serem perseguidas.

Áustria

Brasil

Coreia do Sul

Estados Unidos

Finlândia

Grécia

Indonésia

Irã

Israel

Nepal

Noruega

Polônia

Reino Unido

República Checa

Sérvia

Suécia

Turquia

PUBLICADOS in face 2013

1) Insistir em pensamentos relacionados ao passado é querer importunar a mente com as cinzas de um tempo que morreu; a vida está aqui e agora!

2) A família é a base mais importante do ser humano; o esteio forte e firme que mantém o norte devido para o desenvolvimento de um percurso reto na vida social e existencial.

3) A Ditadura do Conceito, apoiada pela mídia, sufoca o direito de ser feliz!

4) Mas... se deixássemos de lado a preocupação com o tempo e a sua passagem, rápida ou não, veríamos que, na verdade, o tempo está aí, parado, a nos contemplar; quem passa somos nós, depressa ou não, dependendo de como estamos observando o mundo ou, de como estamos fazendo e nos fazendo no mundo, pois o homem ao mesmo tempo em que faz o mundo faz também sua própria existência nesse mundo.

5) A mais dura batalha dessa guerra rotineira é vencer a si mesmo; desvencilhar-se da negatividade, do ego, da usura, do medo, da posse, do ódio. Àqueles que a isso superarem terão, enfim, suas vidas livres das amarras fatídicas que os amordaçam e sufocam; esse caminho livre abrirá as portas da felicidade e do amor, onde encontrarão os meios afortunados da plena existência, em que a razão e a emoção se encontram.


6) A esperança só se manifesta verdadeiramente se estiver sempre presente no pensamento e não gerar a angústia da finalização.

7) Humildade, humildade; precisamos aprender o que é humildade e o que significa! Muito além do senso comum.

P.S. Textos protegidos pelo Direito Autoral: LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

domingo, 1 de dezembro de 2013

SACANAGEM POR SACANAGEM...

Pois, voltando ao assunto sobre relações conjugais e extra-conjugais, conversas sempre polêmicas, arrisco a dizer que o relacionamento extra conjugal é uma safadeza; uma grande safadeza de um dos cônjuges se o outro não souber, não estiver de acordo e não pagar com a mesma moeda. 

Não quero usar a palavra "trair", é muito forte e expressa uma outra conotação, muitíssimo mais grave.

Hoje a tarde encontrei um amigo que me confidenciou que sacaneava a esposa com uma solteirita.

Perguntei-lhe: - tua esposa sabe? 

A resposta: - tá louco? Claro que não!

Respondi-lhe: - Pois devias contar...

Não vou digitar o palavrão que estrondosamente foi vociferado pelo amigo, mas acrescento que soou a seguir uma advertência sobre um tal sigilo masculino em que os homens são parceiros e se defendem mesmo que para isso a verdade seja lançada à lama.

Pensei comigo: mas que é uma sacanagem com a esposa, hááá isso é! Custa contar?

Custa! E como custa! Na verdade a sacanagem só é sacanagem quando escondida do outro; não sendo, é compartilhamento da vadiagem.

Mas, me coloquei no lado sacaneado... Enquanto não descobrir a sacanagem o ego não arranha; entretanto, quando descobrir, o arranhão vai arder como se o sulco fosse maior do que na realidade o é.

Sem querer ser melodramático, a tal de dor da paixão não é nem um pouquinho interessante; é preferível não senti-la. Talvez por isso que, o sacaneado, muitas das vezes, nem queira saber da tal de sacanagem.

Deixe o sacana se locupletar, um dia ele se lasca!

Esse dia não falha. Cedo ou tarde o camarada se ferra.

Vejamos outro exemplo:

Um outro amigo, dos velhos tempos, sacaneava a esposa com uma novinha; (claro, são sempre as novinhas!) uma paixão de arder as orelhas, mesmo as mais geladas! A novinha estava caída de amores pelo velho amigo que não tinha se dado conta que seu trânsito existencial já tinha ultrapassado muito mais que o dobro da caminhada neste mundo da sua recente apaixonada; uma ruivinha esguia, cabeluda (daquelas que entopem os ralos dos banheiros com mechas de cabelos oxigenados, dando trabalho em dobro para as faxineiras dos motéis); enfim, para ele aquela sua recente paixão tinha como resultado os olhares dos amigos invejosos e já caquéticos e o desdém das mulheres que a vida já tinha surrado com as marcas profundas daquilo que convencionamos chamar de tempo. 

- Que sortudo(!) exclamavam alguns; 

- Parece avô da menina (!) diziam outros. 

Mas, creio, parecer o pai já seria um castigo suficiente.

- Tu parece o pai da ruiva (!) exclamei; não sem levar logo a seguir um safanão do amigo que se dividia entre o lar construído a quase meio século e o quitinete que frequentava fortuitamente em horas de fuga e de tesão reprimida mas que pagava regiamente o aluguel, um pouco alto, uma vez que o contrato não podia sair em seu nome (coisas de homem precavido).

Alguns anos mais tarde eu o reencontrei cabisbaixo.

- Mas o que foi tchê? Parece triste!

Imediatamente pela posição da cabeça, tombada à frente e com o nariz embicado para o chão, percebi que alguma coisa a mais estava pesando não sobre seus ombros, mas, mais acima.

É o ônus que se paga pelas paixões e volúpias em detrimento da parceria e da maturidade racional.

Voltando ao primeiro amigo, a solteirita sabe que o sacana é casado, e topou a brincadeira. 

Portanto, dois sacanas, sacaneando alguém incauto ou alguma alma sábia que não se quer machucar com dores que não lhes pertence. 

A solteirita topou a brincadeira? 

Nada disso! Preparava sorrateiramente seu futuro. Pé de meia tem que ser feito enquanto o tempo não marca os lugares reservados ao sol e aos fiozinhos de uma tal peça que um dia foi chamada de biquíni.

Enquanto esse tal amigo se disfarçava de garotão a tal solteirita se instalava confortavelmente no seu ego aformoseando o caminho para deixa-lo com olhos cor de rosa e, depois, a ver navios.

Dito e feito!

Tão logo faltou lenha no fogo da paixão, meu amigo se deu conta de que em casa nunca faltou lenha pois o amor é fogo perene e arde sem braseiro.

Ao querer retornar ao seu berço esplêndido foi surpreendido por um parzinho de sapatinhos cor de rosa, desses de boneca, com um bilhetinho sacana: você vai ser papai!

Sacanagem por sacanagem; seu prêmio tinha chegado: se lascou!

Teve sorte aquele amigo; enfim teve sorte!

Voltou para casa com o rabo entre as pernas, um filho a mais e um apartamento a menos; menos um carro e... bem vamos deixar barato.