quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

REIKI VIA FACEBOOK

Escrevi no Facebook, há dois dias passados, uma observação à um reikiano que admiro, Swami Shankara, e agora resolvi torná-la pública neste meu Blog por conter afirmações que considero válidas e de importância aos que pretendem desenvolver e divulgar o Reiki.

Eis o texto daquela observação feita na pagina do grupo "Quantum Terapias Holísticas", anexada no Fascebook:

"Muitas pessoas fazem páginas no Facebook, assim como eu, como Shankara e tantos mais. Observei que a internet não é um espaço que se deva dar total credibilidade; que é um meio em que pessoas sem escrúpulos também agem; que a verdade é misturada com brincadeiras de mau gosto e com ideologias; que os meios de comunicação à utilizam como ferramenta de manipulação aos incautos.

"Portanto, quando falamos de Reiki, como Shankara o faz, assumimos nossa condição de reikianos publicamente e, para tanto, devemos conservar a seriedade que essa condição nos impõe. Misturar debates, opiniões, fotos e banalidades à nossa imagem, quando essa publicamente está associada ao Reiki, não é de bom alvitre, segundo minha constatação. Já vi (e li) reikianos "engalvinharem-se" em discussões intermináveis e banais ostentando a "pecha" de "mestres de reiki". Em um caso, que li e vi, pois na internet se lê e se vê (uma vez que imagens também são postadas) dois reikianos discutiam incessantemente sobre "quem sabe mais que quem".

"Lamentável!

"Faço parte de alguns grupos, como este, mas minha página no Facebook não me apresenta como reikiano, por conta de meus outros envolvimentos profissionais e políticos que não quero associar ao Reiki. E por que não quero? Por causa dos olhares externos. Hoje, em uma sociedade desarticulada, somos rotulados, misturados, "confundidos", por conta do senso comum; isto é pernicioso, mas é assim a sociedade brasileira.

"Tenho "guardada" uma página intitulada "Mestre de Reiki" há bastante tempo e não a publiquei por conta, talvez, de um cuidado excessivo.

"Esse é um dos motivos que admiro Shankara, ele se expôs e se apresenta como reikiano; e outro: suas publicações são seríssimas e seus cursos têm o cuidado de não se tornarem vulgarizados pelo rigor mínimo que ele impôs aos candidatos que se postulam à reikianos.

"Entretanto, outros, com a onda de que espalhar o Reiki é a grande maravilha do momento, o "vulgarizam" e o transformam em um conhecimento fácil, rápido, acessível, barato e que pode ser utilizado imediatamente gerando ganhos.

"Também lamentável!

"Homens sérios, que estudaram e divulgam o Reiki internacionalmente têm em seu rastro ex-alunos que "desancam" por caminhos que pensam ser paralelos e se "coroam", nessa onde globalizada, esfuziante e rápida chamada de internet, os líderes de comunidades cheias de adeptos mal preparados.

"Eu gostaria de ser um líder de Reiki, de ter muitos alunos, de espalhar o maravilhoso dom que nos foi concedido pelo Criador. Mas, como líder em outro segmento de nossa mal organizada sociedade, não ousei a tal ponto pois não quis, e não quero, misturar essas atividades. Tão logo o tempo se encarregue de me fazer esquecido; e de as pessoas perderem o iato entre uma coisa e outra, talvez eu ouse mais. Certamente, se o fizer, terei como espelho Shankara, Johnny de Carli e minhas Mestras Deise Ruas e Ma Jivan Prabhuta. A primeira enfrentando seu destino e a glória de estar percorrendo sua "via crucis", que só esta sendo possível pelo liame e o ínfimo fio invisível que à mantém forte: o Reiki. A segunda, em seu trânsito existencial, distanciando-se cada vez mais desse mundo que conhecemos e, talvez por ter sido coroada diretamente por Osho, desapegada das vaidades.

"Enfim, ao não compactuar com esse expansionismo mal feito, que atribui ao Reiki uma facilidade banal, também não creio que isso vá levar esses novos "reikianos" a serem Reikianos.

"Nível I, II, IIIA e, pasmem, IIIB em um mesmo ano; talvez em um mesmo mês, via internet, é de se perguntar: o que é isso?

"A prática não pode estar dissociada da teoria. Quem estuda é obrigado a ler. Quem quer ser reikiano tem que praticar e tem que estudar.

"Shankara já havia falado a respeito disso, em um argumento sobre teoria e uma charge sobre a degustação de uma refeição e a leitura do cardápio. Está no "post" de Shankara, aqui no Facebook, a quem interessar possa.

"Reiki, para quem quer seriedade, deve ser estudado e praticado num interregno de tempo que não pode ser tão ínfimo como andam apregoando. Não deve servir para mercantilismo e não pode ser vulgarizado como se fosse esses cursos das novas "faculdades" brasileiras em que o aluno agora é cliente, transformando os educadores em balconistas que vendem produtos chamados de intelectuais.

"O Reiki tem que ser mais sério do que tudo isso!"

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

70

Crédito: Foto extraida do site "Baú do Edú"

Se George Harrison fosse vivo estaria completando hoje 70 anos de idade; infelizmente, aos 58 anos, sua vida material despediu-se deste mundo.

Nossa homenagem ao Quiet Beatle com o vídeo abaixo:


segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

MAIS ROUBOS

Uma das mais importantes matéria prima do Brasil está sendo roubada do país abertamente; e com "vista-grossa" do governo brasileiro. 

A era PT tem feito com suas ONGs, MSTs e um bando de ladrões uma verdadeira "limpeza" nas riquezas do solo brasileiro.

Veja e leia com atenção este vídeo:


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

BRASIL EM GUERRA!

A matéria abaixo é estarrecedora, não vou comentá-la, apenas sugiro que a leiam na íntegra e, depois, preocupemo-nos em fazer alguma coisa, antes que nada mais reste a ser feito:

Namorando com o suicídio
Autor: J.R.Guzzo
Revista Veja - 28/01/2013

Se nada piorar neste ano de 2013, cerca de 250 policiais serão assassinados no Brasil até o próximo dia 31 de dezembro. É uma história de horror, sem paralelo em nenhum país do mundo civilizado. Mas estes foram os números de 2012, com as variações devidas às diferenças nos critérios de contagem, e não há nenhuma razão para imaginar que as coisas fiquem melhores em 2013 — ao contrário, o fato de que um agente de polícia é morto a cada 35 horas por criminosos, em algum lugar do país, é aceito com indiferença cada vez maior pelas autoridades que comandam os policiais e que têm a obrigação de ficar do seu lado. A tendência, assim, é que essa matança continue sendo considerada a coisa mais natural do mundo — algo que “acontece”, como as chuvas de verão e os engarrafamentos de trânsito de todos os dias.


Raramente, hoje em dia, os barões que mandam nos nossos govemos, mais as estrelas do mundo intelectual, os meios de comunicação e a sociedade em geral se incomodam em pensar no tamanho desse desastre. Deveriam, todos, estar fazendo justo o contrário, pois o desastre chegou a um extremo incompreensível para qualquer país que não queira ser classificado como selvagem. Na França, a ficar em um exemplo de entendimento rápido, 620 policiais foram assassinados por marginais nos últimos quarenta anos — isso mesmo, quarenta anos, de 1971 a 2012. São cifras em queda livre. Na década de 80, a França registrava, em média, 25 homicídios de agentes de polícia por ano, mais ou menos um padrão para nações desenvolvidas do mesmo porte. Na década de 2000 esse número caiu para seis — apenas seis, nem um a mais, contra os nossos atuais 250. O que mais seria preciso para admitir que estamos vivendo no meio de uma completa aberração?


Há alguma coisa profundamente errada com um país que engole passivamente o assassínio quase diário de seus policiais — e, com isso, diz em voz baixa aos bandidos que podem continuar matando à vontade, pois, no fundo, estão numa briga particular com "a polícia", e ninguém vai se meter no meio. Essa degeneração é o resultado direto da política de covardia a que os governos estaduais brasileiros obedecem há décadas diante da criminalidade. Em nenhum lugar a situação é pior do que em São Paulo, onde se registra a metade dos assassinatos de policiais no Brasil; com 20% da população nacional, tem 50% dos crimes cometidos nessa guerra. É coisa que vem de longe. Desde que Franco Montoro foi eleito governador, em 1982, nas primeiras eleições diretas para os governos estaduais permitidas pelo regime militar, criou-se em São Paulo, e dali se espalhou pelo Brasil, a ideia de que reprimir delitos é uma postura antidemocrática — e que a principal função do estado é combater a violência da polícia, não o crime. De lá para cá, pouca coisa mudou. A consequência está aí: mais de 100 policiais paulistas assassinados em 2012.


O jornalista André Petry, num artigo recente publicado nesta revista, apontou um fato francamente patológico: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, conseguiu o prodígio de não comparecer ao enterro de um único dos cento e tantos agentes da sua polícia assassinados ao longo do ano de 2012. A atitude seria considerada monstruosa em qualquer país sério do mundo. Aqui ninguém sequer percebe o que o homem fez, a começar por ele próprio. Se lesse essas linhas, provavelmente ficaria surpreso: "Não, não fui a enterro nenhum. Qual é o problema?". A oposição ao governador não disse uma palavra sobre sua ausência nos funerais. As dezenas de grupos prontos a se indignar 24 horas por dia contra os delitos da polícia, reais ou imaginários, nada viram de anormal na conduta do governador. A mídia ficou em silêncio. É o aberto descaso pela vida, quando essa vida pertence a um policial. É, também, a capitulação diante de uma insensatez: a de ficar neutro na guerra aberta que os criminosos declararam contra a polícia no Brasil.


Há mais que isso. A moda predominante nos governos estaduais, que vivem apavorados por padres, jornalistas, ONGs, advogados criminais e defensores de minorias, viciados em crack, mendigos, vadios e por aí afora, é perseguir as suas próprias polícias — com corregedorias, ouvidorias, procuradorias e tudo o que ajude a mostrar quanto combatem a "arbitrariedade". Sua última invenção, em São Paulo, foi proibir a polícia de socorrer vítimas em cenas de crime, por desconfiar que faça alguma coisa errada se o ferido for um criminoso; com isso, os policiais paulistas tornam-se os únicos cidadãos brasileiros proibidos de ajudar pessoas que estejam sangrando no meio da rua. É crescente o número de promotores que não veem como sua principal obrigação obter a condenação de criminosos; o que querem é lutar contra a “higienização" das ruas, a “postura repressiva” da polícia e ações que incomodem os “excluídos”. Muitos juizes seguem na mesma procissão. Dentro e fora dos governos continua a ser aceita, como verdade científica, a ficção de que a culpa pelo crime é da miséria, e não dos criminosos. Ignora-se o fato de que não existe no Brasil de hoje um único assaltante que roube para matar a fome ou comprar o leite das crianças. Roubam, agridem e matam porque querem um relógio Rolex; não aceitam viver segundo as regras obedecidas por todos os demais cidadãos, a começar pela que manda cada um ganhar seu sustento com o próprio trabalho. Começam no crime aos 12 ou 13 anos de idade, estimulados pela certeza de que podem cometer os atos mais selvagens sem receber nenhuma punição; aos 18 ou 19 anos já estão decididos a continuar assim pelo resto da vida.


Essa tragédia, obviamente, não é um “problema dos estados”, fantasia que os governos federais inventaram há mais de 100 anos para o seu próprio conforto — é um problema do Brasil. A presidente Dilma Rousseff acorda todos os dias num país onde há 50000 homicídios por ano; ao ir para a cama de noite, mais 140 brasileiros terão sido assassinados ao longo de sua jomada de trabalho. Dilma parece não sentir que isso seja um absurdo. No máximo, faz uma ou outra reunião inútil para discutir “políticas públicas” de segurança, em que só se fala em verbas e todos ficam tentando adivinhar o que a presidente quer ouvir. Não tem paciência para lidar com o assunto; quer voltar logo ao seu computador, no qual se imagina capaz de montar estratégias para desproblematizar as problematizações que merecem a sua atenção. Não se dá conta de que preside um país ocupado, onde a tropa de ocupação são os criminosos.


Muito pouca gente, na verdade, se dá conta. Os militares se preocupam com tanques de guerra, caças e fragatas que não servem para nada; estão à espera da invasão dos tártaros, quando o inimigo real está aqui dentro. Não podem, por lei. fazer nada contra o crime — não conseguem nem mesmo evitar que seus quartéis sejam regularmente roubados por criminosos à procura de armas. A classe média, frequentemente em luta para pagar as contas do mês, se encanta porque também ela, agora, começa a poder circular em carros blindados: noticia-se, para orgulho geral, que essa maravilha estará chegando em breve à classe C. O número de seguranças de terno preto plantados na frente das escolas mais caras, na hora da saída, está a caminho de superar o número de professores. As autoridades, enfim, parecem dizer aos policiais: “Damos verbas a vocês. Damos carros. Damos armas. Damos coletes salva-vidas. Virem-se”.


É perturbadora, no Brasil de hoje, a facilidade com que governantes e cidadãos passaram a aceitar o convívio diário com o mal em estado puro. É um "tudo bem” crescente, que aceita cada vez mais como normal o que é positivamente anormal — “tudo bem” que policiais sejam assassinados quase todos os dias, que 90% dos homicídios jamais cheguem a ser julgados, que delinquentes privatizem para seu uso áreas inteiras das grandes cidades. E daí? Estamos tão bem que a última grande ideia do governo, em matéria de segurança, é uma campanha de propaganda que recomenda ao cidadão: “Proteja a sua família. Desarme-se”. É uma bela maneira, sem dúvida, de namorar com o suicídio.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

BOLSAS DESNUDAS

Já escrevi neste blog um artigo referente ao uso do corpo da mulher para propaganda - POR QUE? post de 23 de abril de 2012.  

Estou voltando ao assunto com a intenção de provocar meus leitores à uma resposta: POR QUE?

Por que usar o corpo feminino desnudo para uma simples propaganda de um vestuário; de uma bolsa ou de uma cerveja? Qual a relação existente entre o nú e uma carteira de couro de marca famosa?

Pois novamente me deparo com esse absurdo! Agora com propaganda de bolsas femininas.

Por que uma mulher pelada desfilando com uma bolsa? É para olhar a bolsa ou a mulher? E a platéia? Se os interessados em bolsas são do sexo feminino certamente o olhar ao nú não seria tão numeroso. Mas o que fazem uma multidão de homens num desfile de bolsas para mulheres? Certamente que não estarão a olhar bolsas.

A "melhor" foto desse desfile, ou vá lá o que seja, eu não pude postar em função dos direitos autorais. Mas posso descreve-la: um nú, de pernas abertas, somente com a bolsa a esconder o sexo. Pode? Pode!

Depois ficam roendo as unhas quando falam em fim do mundo. Isso é o fim do mundo!

Não sou moralista de plantão; tampouco pastor de igreja gritando aos quatro ventos suas idéias distorcidas; mas... Roma, Grécia, Sodoma e Gomorra, faliram quando a libertinagem suplantou a ética e esfacelou as famílias.

Depois falam dos políticos... é tudo igual! 

A permissividade é igual e quem à concede somos nós mesmos.

É tudo igual!

OLHOS AZUIS!

Vivemos em mundo de discriminações, as mais diversas e ocultas possíveis. Não nos damos conta de tantas que existem em nossa sociedade; apenas gritamos contrariados em alguns casos em que, de uma ou de outra forma, também somos afetados.

Até hoje eu pouco fiz contra a discriminação existente em relação aos negros; e tenho muitos amigos negros!

Até hoje eu nada fiz em relação a tão propalada discriminação contra os homossexuais,  porque não achei que existia discriminação e sim uma certa agressividade de parte das pessoas que resolverem expor sua intimidade, principalmente a sexual; essa forma de se expor, agressiva e espalhafatosamente, não é a maneira que eu acredito deva se conquistar alguma coisa, mesmo que seja um direito. De resto teria muita coisa a falar sobre isso. Mas o assunto é a discriminação! Se existe, e dizem que existe, contra homossexuais, é o tema que a seguir abordaremos.

Até hoje tenho sempre me colocado ao lado das mulheres que sofrem discriminação, e as defendo, e assim fiz em vários posts neste blog; assim como puxei orelhas e ainda puxarei enquanto as mulheres continuarem a usar o corpo como se fosse uma propriedade material; como se tivesse a posse de um objeto e o utilizasse a bel prazer. O corpo é uma das partes que compõe o ser humano; não pode ser utilizado como objeto. Também teria muita coisa a falar sobre isso.

Até hoje, como pai e como educador, defendi os direitos das crianças; enquanto crianças. Àquelas que são capazes de matar, sequestrar, traficar, optando por uma arma na mão, não as vejo mais como crianças. São esses casos que me fazem optar por uma maioridade penal. Se uma criança, aos 10 anos, pode comparecer há um tribunal de família e optar numa disputa pela guarda, poderá também responder pelos atos que comete. Se pode votar aos 16 anos; se pode dirigir, com a permissão dos pais; se pode movimentar conta bancária. Enfim, à infância à quem de direito.

Até hoje, nunca tive qualquer tipo de preconceito; nunca discriminei as pessoas por suas atitudes, comportamentos, fé religiosa, opções políticas ou qualquer outra situação, porque embora sejamos diferentes, somos seres-humanos!

Pois o vídeo abaixo é uma aula de mais de uma hora sobre esse assunto; poucos irão assisti-lo eu sei, mas estou tentando.  

É para o bom entendedor; vale muito mais do que aquilo que explicita. 

É a sua vez, amigo leitor:  

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

AS 7 MAIORES INVENÇÕES DOS BEATLES

Uma pena que a sexta invenção tenha ficado sem áudio, por conta dos direitos autorais; mas vale a pena assistir a esse vídeo da MTV.

 

* Créditos à Gaia e a MTV.