domingo, 15 de novembro de 2020

O BENEFÍCIO DO MAL

Dizem certos dicionário que a palavra “benefício” significa o ato ou o efeito de fazer o bem, de prestar um serviço a outrem; auxílio, favor; ou ainda: graça, privilégio ou provento concedidos a alguém; proveito, vantagem, direito. Os mesmos dicionário esclarecem que a palavra “mal” tem o significado de alguma coisa, ou ato, que seja ou se comporte de um modo irregular, ruim; diversamente do que convém ou do que se desejaria; ou ainda de maneira imperfeita, incompleta; insuficientemente.

Dicionários mais completos, como os de Filosofia, escrevem um tratado sobre cada uma destas palavras, mas não é este nosso propósito como também não o é ficar simplesmente em definições de palavras; o que nos moveu à escrever este pequeno texto é, sim, o “benefício que o mal” traz em certas ocasiões e como estamos vivendo um momento de exceção no mundo inteiro convém refletir sobre os atos, o comportamento e as imposições que se estendem de norte a Sul e de Leste a Oeste pelo nosso planeta e que tem origem simplesmente no comportamento humano.

Autoridades duvidosas espalharam o pânico pelo mundo por conta de uma “gripe”, talvez criada em laboratório, e que está sendo tratada como “pandemia”. Não sou autoridade para definir que essa “doença” seja gripe ou qualquer outro termo médico que possa ser utilizado, por minha conta eu a trataria como arma de um crime ou como guerra biológica disseminada contra os incautos e os desprecavidos. Note-se que os Estados Unidos, considerado o País do Ocidente como o melhor e mais preparado para qualquer situação enfrenta até o mais vil dos problemas: a fraude! Comumente atribuído aos pequenos países do “terceiro mundo”.

Se não conseguem nem mesmo lidar com uma fraude eleitoral, como enfrentar agora uma guerra desenvolvida por um outro País, com uma potência militar invejável, mas não equivalente, e que se torna o agressor mundial sem que nenhum dos demais países do hemisfério tenha pelo menos a coragem de seus porta vozes de esclarecer aos menos avisados que estamos em uma guerra; e guerra biológica?!

Voltando para o senso comum, pois nada posso esclarecer sobre a situação dos serviços secretos de cada País e das medidas que certamente são tomadas em cada situação específica, antevejo que os problemas gerados com a tal de “pandemia” servirão para que desperte à quem dorme por sobre a mesa do poder de que o sonho acabou, e não é uma pergunta, como fiz em meu primeiro livro escrito após o dia 8 de dezembro de 1980 e que, lá naquele livro, também demostrei de que lutar contra o “establishment” exige muito mais do que as armas comuns.

O mal assola o mundo e as pessoas comuns, em pânico, se isolam em suas casas e se mascaram como se bandidos ou criminosos fossem; e se mascaram com ordem das autoridades. Tais autoridades, porém, se mascaram para esconderem-se da vergonha de não saber lidar com um ataque violento de uma outra potência, agressora e virulenta, covarde e traiçoeira, que não mediu esforços para atingir seus objetivos, mesmo que isso custasse a vida de seus próprios conterrâneos.

Uma pergunta ficará ecoando no mundo inteiro por gerações e gerações: Por que o vírus de tal pandemia, descoberto e originado em Wuhan, atingiu o mundo inteiro e não chegou às portas de Pequim, a capital da China, e de Xangai a capital econômica daquele País?

Diversas outras perguntas ficarão sem resposta, como exemplos: Como antes mesmo da Pandemia ser anunciada a China já tinha vacinas específicas prontas para serem comercializadas? Por que alguns contratos de venda de tal vacina já estavam assinados entre alguns governantes menores de alguns países?

Mas o mal pode gerar benefícios! Parece estranho, mas pode!

Desde que o mundo se converteu numa sociedade, aqui e acolá organizados em grupos, cidades, estados, países, o homem gerou o mal e gerou benefícios e sempre essa dualidade manteve um e outro. Quando se fala, em direito, no benefício da dúvida, essa dúvida já contém “de per si” o mal; dele pode sair o bem ou dele pode sair o caos.

 O “establishment”, que está acima de qualquer nação, mantém acorrentados sob sua guarda a sociedade mundial, seja ela de que ideologia for; assim é que tanto os atores como suas plateias formam apenas um circo comandado por forças, parafraseando Getúlio Vargas, “ocultas”! Tais “forças ocultas” comandam o mundo cada vez mais com grilhões que nos prendem a fazeres invisíveis e, muito em breve, prenderão de tal forma nossos atos que eles advirão de nosso próprio pensamento, também comandado e hoje já manipulado. Aceitamos pacificamente o tom da música e ela tocou sob a égide de um só maestro: A Pandemia!

Retirem desse mal um bem. Cada um para si, se quiserem viver com um pouquinho do que resta da liberdade sonhada. Cada vez mais, nós mesmos, estamos entregando nossa liberdade aos donos do mundo; entregando graciosamente, “livremente”, por nossa vontade e por nossa ignorância.

Livrem-se das máscaras ou estarão condenados a esconderem-se atrás delas! Por medo, por ignorância ou por vergonha.

E, tirem uma lição: Do mal pode ser gerado benefícios!

Que o benefício seja o aprendizado.