sábado, 13 de abril de 2024

Rádio Real AMW



A Rádio Real AMW é uma emissora que transmite pelo sistema webradio; ouça através do seu computador ou celular acessando www.RadioRealAMW.com.br ou pelo aplicativo de Portugal rádio.pt

Transmite com 128 Kbps e tem estúdios instalados no Veleiro Resistência, atracado na Ilha da Magia, próximo às águas internacionais. 

Seus transmissores de Streaming estão localizados no Brasil e na Florida/USA, onde também tem estúdios.

Rádio com programação clássica, no estilo das antigas Rádios AM e priorizando musicas dos anos 60. Apresenta diariamente boletins com as condições do tempo em todas as regiões do Brasil, noticias esportivas, horóscopo e programetes de utilidade pública; entre os programas musicais apresentados de segundas às sextas feiras estão os seguintes:

1. 00h até 06h Real na Madrugada (quadro Falando de Amor é apresentado por Aline Mota);
2. 06h até 08h Morada Campeira, (músicas Gaúchas com Wilson Baptista);
3. 11h até 12h Hora Livre (apresentado por Flávio Bruno); 
4. 18h Devocional Diário com o Padre João Carlos;
5. 19h até 20h Vale a Pena Ouvir (apresentado por Rone Maria);
6. 20h até 00h Noites Coloridas (quadros apresentados por Flávio Bruno e Ivan Vaz).

Destacam-se aos sábados e domingos os programas:

1. 09h ate 10h Clássicos do Rei/1ª Edição (programa idealizado por Dudu Braga, já falecido, Filho de Roberto Carlos) e 19h até 20h 2ª Edição;
2. 10h até 11h A Vez do Brasil (apresentado por Marcelo Pacífico);
3. 11h até 12h Elvis não Morreu (Musical de Elvis Presley; idealizado por Deisy du Morris);
4. 12h ate 13h Nostalgia 90 (apresentado por Ivan Vaz);
5. 18h até 19h Pátria Gaúcha (musicas Gaúchas com Roger Moraes);
6. 20h até 21h Beatlemania (musical dos Beatles com produção de Isabel Maria).





segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

O QUE É A VIDA?

 Qu'est ce que la vie?


“…l'existence a une urgence de transcendance.”
(Gabriel Honoré Marcel - 
7 de dezembro de 1889, Paris
8 de outubro de 1973, Paris)

Talvez como muitos filósofos e inúmeros homens anônimos, do senso comum, seja eu também um outro a indagar: O que é a vida?

Todos temos uma história hermética; àquela que somente o pensamento mudo, quieto e inquietante, é capaz de conhecer e muitas vezes emudece como pedra que nem mesmo quem dele dispõe é capaz de fazê-lo despojar-se desse silêncio.

Todos os filósofos quando indagados teorizaram sobre a vida; a tal ponto que o mais importante se perdeu nas argumentações e nas teses criadas.

Ao responder perdeu-se a interrogação; o pensamento recebeu respostas e as transformou em discursos infindáveis.

Talvez eu concorde com Nietzsche, pensei em um dia de angústia existencial, e não me incomode mais em querer uma resposta ou dar um sentido metafísico à vida, pois para ele a vida é um constante criar e recriar como a arte; um processo de criar e recriar sem uma finalidade que vá além da própria criação.

Mas, também, não me satisfez tal acomodação para o pensamento. Seria muito simplista deixar correr a história sem que a interrogação nos aflija a tal ponto de perder-se o medo do tempo histórico; mesmo que ele celeremente nos conduza à mordaça existencial.
Eu insisto em caminhar lado a lado com Gabriel Marcel, na mesma visão de que “a existência tem uma urgência de transcendência”.
(Continua…)

Não tenho medo da morte; tenho medo do silêncio da vida.

(Em 7/1/2024. Prof. Irapuan Teixeira, PhD pela Flórida Christian University/USA)