sábado, 12 de março de 2011

LONGE E TÃO PERTO

Saindo da Florida, mais precisamente de Orlando, com escala em Miami, estaremos em São Paulo rapidamente, embora a distância seja grande. De São Paulo a Porto Alegre, se os aeroportos por lá estiverem normalizados, é um pulo. Descontando os termos vagos, é muito fácil o trânsito aéreo dos Estados Unidos ao Brasil. Na verdade, Miami à São Paulo é uma ponte aérea já instalada.

Pois eu pretendo estar em Porto Alegre terça feira, em viagem rápida, apelidada de "visita de médico". Gostaria de visitar muita gente, encontrar aqueles que um dia foram colegas, outros amigos e uma gama incontada de conhecidos. Mas, o tempo é o senhor da razão.

Disporei de três ou quatro dias para visitar a UCS em Caxias, a ULBRA em Canoas e, quem sabe, Rosário do Sul, cidade onde fundei (no tempo do Exército Brasileiro) a Praia das Areias Brancas, nome dado em comum acôrdo com o então Prefeito Alsom Pereira dos Santos e o seu vice Pedro Paulo; além, claro, do aceite importante de parte da população que apoiou o projeto.

As viagens podem ser longas, mas, dizia um "Pequeno Príncipe": "longe é um lugar que não existe".

Sublinhado os têrmos vagos e descontada a emoção, dizem que "o bom filho a casa torna ; no meu caso, de vez em quando à visita.

Então, até terça Porto Alegre.

PREOCUPAÇÕES

Quem conhece pessoas no Japão estão preocupados com os acontecimentos. Eu tenho uma única pessoa por lá minha conhecida, mais de alma do que social, uma menina brasileira, jornalista, conterrânea do Sul e fã dos Beatles.

A Bia leu um de meus livros na adolescência (O Sonho Acabou?) mas só a conheci recentemente, através da internet, espero que esteja bem e aguardo retorno de e-mail que enviei a ela solicitando notícias.

O Blog da Bia tem o título de PENSO LOGO EXISTO, uma cartesiana de carteirinha? Quem sabe, o importante é que existimos para pensar e, assim, Bia, estou pensando em ti e existindo por aqui, seguindo meu trânsito no mundo.

C'est la Vie!

 

sexta-feira, 11 de março de 2011

TERREMOTOS E TUSINAMES

A  tragédia que aconteceu no Japão deveria servir para alertar àqueles que acreditam que sugar a natureza até a exaustão não terá contrapartida.

As placas tectônicas se movimentam, sim; mas a intensidade e o interrégno de tempo dos acontecimentos são resultantes da ação do homem sobre a natureza. 

Exaurir o Petróleo, como já foi feito, é sabidamente retirar o "colchão amortecedor" do impacto entre as rochas e possibilitar mais tragédias com terremotos e tusinames que devastarão ilhas, cidades litorâneas e muitas vidas humanas.