Os dicionários e o Google
(dicionário moderno e dos preguiçosos) está eivado de definições sobre a
palavra religião; mas não vou me ater à essa discussão e sim definitivamente
assumir atitude crítica frente à minha religião: Católica, Apostólica,
Romana!
Uma postura crítica que de nada
adiantará, pois não irá mudar a casta estabelecida em Roma e muito menos terei
força desde esta pequena página de internet para derrubar o Papa do seu trono.
Achei melhor, então, admitir: O
Papa me derrotou!
Me derrotou alijando-me daquela igreja que
ele comanda; me derrubou da religião católica, que assumi como
minha religião aos 13 anos de idade, quando fui batizado por
inciativa própria e não da forma usual, quando se é levado no colo para a pia
batismal antes do primeiro ano de vida.
Assumi na adolescência o
catolicismo como minha religião; e fui batizado; e fiz a primeira
comunhão; e fui sacristão; e estudei no Seminário Maior de Teologia.
Agora fico ao lado de Quem? Do "santo" Papa? Que defende as ditaduras bárbaras do comunismo leninista e das teorias marxistas introduzidas na Teologia da Libertação?
Obviamente que meu lado é estar junto ao verdadeiro Cristianismo, embasados nas Palavras de Jesus Cristo, que sempre tem estado junto de mim; Daquele que deixou exemplos a serem
seguidos na liberdade de Ser ou no desvio do Não-ser, pois a liberdade que nos
foi dada pelo Criador é tão abrangente que poderemos inclusive negá-Lo.
Fico com quem se indignou com a
mercantilização de bens e de idéias e «...expulsou a todos do templo, as
ovelhas bem como os bois, derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as
mesas e disse aos que vendiam as pombas: Tirai daqui estas coisas; não façais
da casa de meu Pai uma casa de negocio.» (João 2:15-16).
Pois foi o que se transformou a
minha religião: uma casa de negócios; o Papa já negociou inclusive
com os adeptos de Maomé, sem contar que a igreja católica é hoje composta de
grupos de pessoas que são autômatos nas igrejas e ouvem seus bispos, através do
discurso marxista, negar o seu próprio Deus.
Transformaram a igreja católica
em casa de cambistas de ideias; vende-se de tudo esquecendo-se das contradições
e dos absurdos de uma teologia da negação, que teimam em acreditar que liberta,
usando para tal a pobreza e a miséria humana.
Como continuar convivendo sob a
égide de um líder que ao mesmo tempo que prega a existência de Deus associa-se
com Marx, que disse: "...a religião é o ópio do povo..." e "... Deus não existe!"
É impossível servir a dois
senhores! E o Papa acredita existir dois senhores, pois desde jovem, no
Seminário, professava a ideologia marxista através da teologia da libertação.
De minha parte existe um único
senhor e nem Marx, nem a teologia da libertação (que na verdade escraviza e não
liberta) me farão desacreditar no único Senhor deste e de todos os mundos.
Jorge Mario Bergoglio, Padre
Argentino da Teologia da Libertação, foi eleito Papa em 13 de março de 2013;
embora eu tenha visto mudanças nos Padres que assumiram o papado, como Bento
XVI, não vi mudanças em Bergoglio e creio que continuará com essa política
marxista escondida por trás das vestes papais; se insurge contra governantes
que sua ideologia aponta como ditadores e bate palmas ao terrorismo; à ditadura
de esquerda; não olhando a miséria e a pobreza na Venezuela, por exemplo, e
incitando, com a teologia da libertação e o esquerdismo internacional, as
arruaças que assolam os países que expulsaram o comunismo das suas fronteiras.
Estou em trânsito religioso, saindo de uma agremiação religiosa em busca de outra,
mas em breve irei reafirmar o meu batismo(*), pois o batismo foi estabelecido por
Jesus Cristo, em quem eu Creio como homem que foi aqui na terra e como Cristo,
nosso Senhor e Salvador.
(*) Reafirmado meu Batismo sob o Olhar e a Graça de Jesus Cristo, Nosso Senhor, no dia 07 de dezembro de 2020.
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