sexta-feira, 24 de maio de 2024

HAVERÁ UM TEMPO PIOR!

O mundo se encaminha celeremente em direção ao caos; e tal caos será muito pior do que as enchentes que estão a ceifar vidas no Rio Grande do Sul e que tomamos como exemplo nesta conversa/texto por estar demonstrando tanto a solidariedade como a mesquinhez do ser humano.

O amanhã será muito pior, pois vidas serão trucidadas bem antes de dar o primeiro suspiro; e o mundo aplaudirá!

Quando não mais sobrar esperança o ser humano será como porcos a se lançarem ao mar para morrerem afogados.

Quando olharmos para a frente, para o céu, para o amanhã e descobrirmos que não mais existirá futuro, mas que a caminhada não poderá ser detida, mesmo que tenhamos que trilhar por sobre espinhos a nos ceifar a carne; por entre labaredas de fogo a nos queimar até a alma e sentirmos o cheiro de cabelos chamuscados e o fedor da cacosmia.

Sentirão, àqueles que hoje concorrem em apressar tal caos, o cheiro da podridão e serão eles próprios a estarem putrefatos.

"De 1000 passará; há 2000 não chegará!" Exclamou meu avô no ano de 1966.

Cada tempo dentro do seu tempo!

O homem irá implorar para que termine o seu tempo quando as brasas do inferno encontrarem sua carne!

E não estou falando em religião; tampouco sobre àqueles que disseminam as mais absurdas interpretações sobre religião.

Estou falando/escrevendo sobre a factualidade cientifica, ou da Ciência Factual, que concorre para a adequação das hipóteses aos fatos.

Estou falando/escrevendo sobre os destinos da vida determinados pelo homem.

Não existe, portanto, mais apelos a fazer para o homem; nada mais irá mudar sem que a humanidade se torne mais consciente do próprio destino que a envolve e a contribuição que fazem, que farão ou não, para que tal destino encontre o bem como razão e a razão como bem, ultrapassando barreiras ideológicas e religiosas que, infelizmente, já antevemos não serão superadas. 

Existirá um outro apelo a fazer?


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