Tão libertino quanto à promiscuidade sexual é uma autoridade permitir que a miséria atinja cidadãos do seu estado a tal ponto de levá-los a prostração por falta de alimento.
Muito mais miserável do que àquele que morre de fome é o que se locupleta à custa dessa miserabilidade, que se resume entre o “ter e o não ter”.
Permissividade mais lascívia não é àquela dos bacanais vividos na Roma antiga, mas a dos bacanais da sociedade moderna que “aparta” seres humanos como animais; de um lado os touros reprodutores e de outro os miseráveis destinados ao abate.
Mas, a pior miséria é àquela em que vive o alienado; não morreu de fome, mas sua alma sucumbiu de anorexia por falta de conhecimento.
Um comentário:
Oi Professor Irapuan!!!
Sem dúvida, a pior miséria é a humana e isto independe dos bens materias. Como um filósofo e intelectual você colocou perfeitamente isto através de suas palavras.
Um Ótimo domingo!!!
Bjus
Bia :)
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