quarta-feira, 21 de agosto de 2013

QUESTÃO DE CULTURA

James Franco
Enquanto no Brasil a ex-BBB 3, e hoje uma das estrelas do programa Pânico na Band largou os estudos universitários para subir aos palcos da fama, o mesmo não aconteceu com o maior astro norte-americano do momento, James Franco, que se matriculou na Universidade de Los Angeles em 2006, cursando Inglês com ênfase em escrita criativa. Desde então ele frequentou aulas na Universidade de Nova Iorque, na Faculdade Brooklyn e na Universidade de Columbia, e está estudando para dois doutorados em Yale e em Houston. Ele consegue conciliar isso tudo sendo um dos atores mais requisitados de Hollywood no momento.

Sabrina Sato
Sabrina Sato foi incentivada pelas colegas de faculdade a deixar os estudos e se "matricular" no Big Brother, uma opção que lhe rendeu os frutos de uma carreira pautada no seu perfil estético e sem qualquer preocupação com o "conteúdo" intelectual. 

Não foi assim o pensamento do astro de hollywood que, já com a carreira em desenvolvimento, deu mais valor à universidade do que à fama.

Uma questão de cultura! 



sábado, 17 de agosto de 2013

TEMPO EXISTENCIAL

Mas... se deixássemos de lado a preocupação com o tempo e a sua passagem, rápida ou não, veríamos que, na verdade, o tempo está aí, parado, a nos contemplar; quem passa somos nós, depressa ou não, dependendo de como estamos observando o mundo ou, de como estamos fazendo e nos fazendo no mundo, pois o homem ao mesmo tempo em que faz o mundo faz também sua própria existência nesse mundo.

Podemos fazer de nossa existência um simples estar aí; um estar no mundo, apenas. Ou podemos Ser no mundo e ao mesmo tempo em que fazemos o mundo nos fazermos no mundo sendo sujeito do ato de criação e nos lançando para a eternidade como construtores existenciais atemporais.



No son los muertos los que en dulce calma
la paz disfrutan de la tumba fría;
muertos son los que tienen muerta el alma
y viven todavía.

No son los muertos, no, los que reciben
rayos de luz en sus despojos yertos;
los que mueren con honra son los vivos,
los que viven sin honra son los muertos.

La vida no es la que vivimos,
la vida es el honor, es el recuerdo,
por eso hay muertos que en el mundo viven
y hombres que viven en el mundo, muertos. (*)

(*) Homenagem a Ricardo Palma, 1833/1919, político peruano, literato e também poeta. 



quinta-feira, 15 de agosto de 2013

MUNDO NOVO!

Neurocientistas de todo o mundo assinam manifesto reconhecendo consciência dos animais




Neurocientista explica por que pesquisadores se uniram para assinar manifesto que admite a existência da consciência em todos os mamíferos, aves e outras criaturas, como o polvo, e como essa descoberta pode impactar a sociedade.

O neurocientista canadense Philip Low ganhou destaque no noticiário científico depois de apresentar um projeto em parceria com o físico Stephen Hawking, de 70 anos. Low quer ajudar Hawking, que está completamente paralisado há 40 anos por causa de uma doença degenerativa, a se comunicar com a mente. Os resultados da pesquisa foram revelados no último sábado (7) em uma conferência em Cambridge. Contudo, o principal objetivo do encontro era outro. Nele, neurocientistas de todo o mundo assinaram um manifesto afirmando que todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência. Stephen Hawking estava presente no jantar de assinatura do manifesto como convidado de honra.

Low é pesquisador da Universidade Stanford e do MIT (Massachusetts Institute of Technology), ambos nos Estados Unidos. Ele e mais 25 pesquisadores entendem que as estruturas cerebrais que produzem a consciência em humanos também existem nos animais. “As áreas do cérebro que nos distinguem de outros animais não são as que produzem a consciência”, diz Low, que concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:
Estudos sobre o comportamento animal já afirmam que vários animais possuem certo grau de consciência. O que a neurociência diz a respeito?
Descobrimos que as estruturas que nos distinguem de outros animais, como o córtex cerebral, não são responsáveis pela manifestação da consciência. Resumidamente, se o restante do cérebro é responsável pela consciência e essas estruturas são semelhantes entre seres humanos e outros animais, como mamíferos e pássaros, concluímos que esses animais também possuem consciência.

Quais animais têm consciência?
Sabemos que todos os mamíferos, todos os pássaros e muitas outras criaturas, como o polvo, possuem as estruturas nervosas que produzem a consciência. Isso quer dizer que esses animais sofrem. É uma verdade inconveniente: sempre foi fácil afirmar que animais não têm consciência. Agora, temos um grupo de neurocientistas respeitados que estudam o fenômeno da consciência, o comportamento dos animais, a rede neural, a anatomia e a genética do cérebro. Não é mais possível dizer que não sabíamos.

É possível medir a similaridade entre a consciência de mamíferos e pássaros e a dos seres humanos?
Isso foi deixado em aberto pelo manifesto. Não temos uma métrica, dada a natureza da nossa abordagem. Sabemos que há tipos diferentes de consciência. Podemos dizer, contudo, que a habilidade de sentir dor e prazer em mamíferos e seres humanos é muito semelhante.

Que tipo de comportamento animal dá suporte à ideia de que eles têm consciência?
Quando um cachorro está com medo, sentindo dor, ou feliz em ver seu dono, são ativadas em seu cérebro estruturas semelhantes às que são ativadas em humanos quando demonstramos medo, dor e prazer. Um comportamento muito importante é o autorreconhecimento no espelho. Dentre os animais que conseguem fazer isso, além dos seres humanos, estão os golfinhos, chimpanzés, bonobos, cães e uma espécie de pássaro chamada pica-pica.

Quais benefícios poderiam surgir a partir do entendimento da consciência em animais?

Há um pouco de ironia nisso. Gastamos muito dinheiro tentando encontrar vida inteligente fora do planeta enquanto estamos cercados de inteligência consciente aqui no planeta. Se considerarmos que um polvo — que tem 500 milhões de neurônios (os humanos tem 100 bilhões) — consegue produzir consciência, estamos muito mais próximos de produzir uma consciência sintética do que pensávamos. É muito mais fácil produzir um modelo com 500 milhões de neurônios do que 100 bilhões. Ou seja, fazer esses modelos sintéticos poderá ser mais fácil agora.


Qual é a ambição do manifesto? Os neurocientistas se tornaram militantes do movimento sobre o direito dos animais?

É uma questão delicada. Nosso papel como cientistas não é dizer o que a sociedade deve fazer, mas tornar público o que enxergamos. A sociedade agora terá uma discussão sobre o que está acontecendo e poderá decidir formular novas leis, realizar mais pesquisas para entender a consciência dos animais ou protegê-los de alguma forma. Nosso papel é reportar os dados.


As conclusões do manifesto tiveram algum impacto sobre o seu comportamento?

Acho que vou virar vegetariano. É impossível não se sensibilizar com essa nova percepção sobre os animais, em especial sobre sua experiência do sofrimento. Será difícil, adoro queijo.


O que pode mudar com o impacto dessa descoberta?

Os dados são perturbadores, mas muito importantes. No longo prazo, penso que a sociedade dependerá menos dos animais. Será melhor para todos. Deixe-me dar um exemplo. O mundo gasta 20 bilhões de dólares por ano matando 100 milhões de vertebrados em pesquisas médicas. A probabilidade de um remédio advindo desses estudos ser testado em humanos (apenas teste, pode ser que nem funcione) é de 6%. É uma péssima contabilidade. Um primeiro passo é desenvolver abordagens não invasivas. Não acho ser necessário tirar vidas para estudar a vida. Penso que precisamos apelar para nossa própria engenhosidade e desenvolver melhores tecnologias para respeitar a vida dos animais. Temos que colocar a tecnologia em uma posição em que ela serve nossos ideais, em vez de competir com eles
.

SÓ POR HOJE!


Hoje é comemorado o dia do nascimento de Mikao Usui, 15 de agosto de 1865; já se passaram 148 anos desde o início do trânsito existencial do redescobridor do Reiki. Um bom dia para o exercício dos cinco princípios. 

Só por hoje, não me preocupo; 
Só por hoje, não me irrito nem critico; 
Só por hoje, agradeço as minhas bençãos e sou humilde; 
Só por hoje, ganho a vida honestamente; 
Só por hoje, sou gentil e amável com todos os seres vivos.


sexta-feira, 9 de agosto de 2013

MÁGOAS

A mágoa talvez seja inimiga da reconciliação. Pessoas que um dia estiveram juntas e, por divergências existenciais, daquelas em que o foco da vida é visto através de ângulos diferentes, podem cultivar resíduos sentimentais que chegam a cegar o olhar, criando uma nuvem que ofusca até mesmo a visão do bem comum.

O fato de estar em desacordo sentimental, entre os pares, não deveria significar que as arestas não resolvidas continuassem a interagir entre ambos ao ponto de gerar conflitos em terceiros.

É o caso de pais que resolveram por decisão própria, ou por acidente de percurso, gerar um filho e, depois, concluíram que seus caminhos nunca foram trilhados pela mesma estrada.

Quando, um e outro, agora no seu percurso próprio, continuar com a nuvem escura frente à fonte das suas interpretações, seja ela de cunho social, da vida pragmática; seja ela de cunho existencial, da existência vivida, nunca descortinará a possibilidades de, ele próprio, ser feliz, pois a magoa impossibilitará toda forma de um viver pleno de satisfações.

Pior do que tudo isso  é levar, de roldão, àquele que, em sua vida espiritual, o escolheu para possibilitar-lhe a vida terrena.

Olhar para dentro de si e colher o fruto da bondade, compreensão e do amor incondicional é tarefa imediata que toda e qualquer pessoa nessa situação deveria se propor.

É importante colocar-se em alteridade; eu sou eu e o outro é como eu. Eu sou sujeito e o outro é, também, sujeito. Não existe objeto nessa relação, embora quase que a totalidade dos seres-humanos continuem agido como se assim fosse.

Ab imo pectore!

À minha filha Mariana: do fundo do meu coração!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

CÉU E INFERNO!

Vivemos em trânsito no mundo; isto é inegável! Entretanto quando conseguimos uma pausa para pensar sobre o próprio mundo, dispersamos nosso pensamento e o direcionamos apenas para o pragmatismo, sem dar atenção ao próprio mundo que vivemos. 

É necessário estabelecer, com clareza meridiana, que o mundo só é mundo enquanto o fizermos; aquilo que "está aí", diante de nós, a nossa mercê e para nosso gozo, só é porque existimos. Somos nós que fazemos o mundo, e nos fazemos no mundo. Uma dualidade inseparável! O homem é o sujeito nessa relação!

Ser sujeito, entretanto, não nos dá o poder de "mando", como nas ações hierárquicas estabelecidas pelas instituições e organizadas na sociedade. O sujeito, nesse caso, tem uma relação de inter-dependência com o mundo que, ao mesmo tempo em que abriga o sujeito, dele depende para continuar existindo. Por sua vez, o sujeito, ao fazer o mundo, se faz no próprio mundo, sendo que a existência de sujeito e mundo, só terá sentido nessa dualidade. Eu existo, o mundo existe! O mundo existe enquanto eu existir!

Portanto, o mundo está em nossas mãos; e, ao mesmo tempo, nós estamos nas mãos do mundo!

O homem, que também é dual, contém em si, agregado e indissolúvel, uma parcela do "Ser" e uma parcela do "ter". Essa parcela do "ter", agregada ao "Ser" do homem, é responsável pela afinidade com o pragmatismo do mundo. Sem ela talvez estivéssemos "no mundo da lua". O "ter" prende-nos, por afinidade, à matéria; enquanto o "Ser" possibilita-nos a reflexão sobre o sentido da existência no mundo. "Parar" para pensar sobre o mundo, pois, consiste em refletir sobre nós mesmos; dar uma pausa na caminhada sobre o mundo e caminhar sobre si-mesmo. Esse mergulho no "Ser" amplia horizontes, descobre caminhos, abre espaços, descortina mistérios e resolve problemas. Quiza, possibilita vislumbrar a eternidade.

Uma caminhada existencial que consiga manobrar as adversidades materiais, corrompidas que foram pelo pragmatismo exacerbado, conduz-nos a descortinar os mistérios do "Ser" e a descobrir os índices do bem e do mal, inerentes a cada um de nós e alojados na caixa de mistérios do ser humano.

Mergulhar no fundo de si-mesmo e enfrentar essa realidade é defrontar-se com o inferno e com o Céu que cada um tem dentro de si. Descobrir essa verdade é chegar ao limite do abismo e ter a possibilidade única da escolha! É ter o controle de si-mesmo! Agarrar nas mãos a existência e o destino! Conceber para si o poder único e inalienável da decisão!

Àquele que tiver coragem; controle sobre sua vida; conhecimento do seu caminho existencial, terá a chave do poder! Caberá a ele saber dominar e amordaçar o inferno dentro de si e libertar o Céu que habita seu universo interior.

Esse homem será livre!

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

HORTAS COMUNITÁRIAS

Aproveitando uma publicação no Facebook, sobre hortas comunitárias na Inglaterra, republico abaixo uma matéria da Folha sobre essa atividade, também desenvolvida no Brasil. 

Seu Inácio Neres, 68, sai de casa, atravessa a rua e abre o portão baixo, improvisado com uma tela. No chão argiloso, cortado por dez canteiros cobertos por terra fofa, ele ergue o tecido que os protege e passa a meia hora seguinte regando mudas de alface, couve, coentro, pimenta...

Hortas urbanas

A cena parece descrever o cotidiano de uma cidade do interior, mas acontece toda manhã na Vila Nova Esperança, no limite de São Paulo com Taboão da Serra. E não é de todo estranha à metrópole.

Seu Inácio tem a companhia de gente que faz o mesmo na Pompeia, na Vila Beatriz, na Vila Industrial e até na avenida Paulista com a rua da Consolação.

Muitas regiões da cidade viram, nos últimos meses, moradores saírem de casa e tomarem para si praças e terrenos ociosos (alguns abandonados, outros da prefeitura) erguendo hortas comunitárias, nas quais qualquer um pode pôr a mão na terra.

É só chegar e ajudar a plantar. Ou colher e levar para casa -gratuitamente, sem preços inflacionados (como o caso recente do tomate).

De setembro do ano passado até hoje, seis espaços assim foram criados -quatro neste ano. Mais quatro devem ser inaugurados nos próximos meses: no Butantã, em Brasilândia, na Faculdade de Medicina da USP (em Pinheiros) e no Centro Cultural São Paulo (na Liberdade).

Plaquinhas na Horta das corujas, na Vila Beatriz, zona oeste de São Paulo.
Plaquinhas na horta das Corujas, na Vila Beatriz, zona oeste de São Paulo

HORTAS ABERTAS

Perto do encontro da avenida Paulista com a rua da Consolação, um canteiro de 30 m2quase não chama a atenção de quem circula por ali. Mas quem se detém e observa melhor percebe que o pequeno verde no meio do concreto guarda pés de alface, manjericão e até café.

A chamada praça do Ciclista, ponto de encontro de cicloativistas, passou a receber o cultivo de hortaliças em outubro passado. A rega é feita todas as tardes por seis voluntários, que se revezam na manutenção da horta, sem cercas protetoras, rodeada por vias entre as mais movimentadas da cidade.

Ainda assim, plantas sem viço -e uma sujeira aqui e ali- podem dar a impressão de certo ar de abandono.

Na horta do BNH, na Vila Madalena, as plantas são espalhadas por pontos dispersos na praça. A ausência de cercas permite que cachorros transitem por ali, livremente. O mesmo se observa na horta da Nascente, na Pompeia.

Além de receber ajuda em mutirões semanais, os voluntários fazem parte de um grupo que cuida de outras hortas comunitárias na cidade, os Hortelões Urbanos.

O grupo se formou pouco antes da criação da horta das Corujas, que ocupa 800 m2 da praça Dolores Ibarruri, na Vila Beatriz. Isolado do conglomerado urbano por árvores, o espaço é o mais bem organizado desse movimento.

Seus organizadores estão entre os poucos que estabeleceram um acordo, ainda que informal, com a subprefeitura e mantêm diálogo aberto com o poder público.

As demais hortas visitadas pela reportagem ainda não haviam estabelecido acordos com a prefeitura.

Antes de começar a plantar, os voluntários da horta das Corujas bancaram análises do solo e da água. E um documento define diretrizes para a manutenção.
Os canteiros foram protegidos por uma cerca baixa, para evitar a circulação de animais -mas sem cadeado, para que os interessados circulem livremente.

Karime Xavier/Folhapress
Horta das corujas, na Vila Beatriz, zona oeste de São Paulo.
A voluntária Claudia Visoni cuida da horta das Corujas
Uma placa informa regras como a proibição do cultivo de árvores frutíferas (propícias para a formação de arbustos) e as datas de mutirões.

O que é cultivado ali vai para a mesa de muita gente do bairro. "Nunca tinha comido um feijão que eu tinha plantado. Sentei para debulhar com a minha filha e foi muito gostoso", conta a jornalista Claudia Visoni, 47, uma das envolvidas na iniciativa.

A colheita não tem regras definidas, mas o dia a dia desses espaços leva a sério a ideia de comunitário.

Ainda que utensílios, mudas e adubo cheguem às vezes por meio de doações, são os próprios voluntários que se mobilizam para conseguir os materiais.

Além de produzir alimentos, essas hortas podem ter outros usos. Na da Vila Anglo, na Pompeia, os organizadores promovem oficinas de educação ambiental com crianças do bairro.

A COLHEITA É LIVRE

Em geral, a colheita nas hortas comunitárias de São Paulo é livre. Qualquer pessoa que encontrar algo maduro pode pegar, independentemente de ter colaborado com o cultivo, e sem restrições de quantidade.

Na maior parte das vezes, também não há data específica para a colheita. Nem mesmo os mutirões se concentram nessa etapa -priorizam a manutenção do espaço.

Em outros casos, porém, uma pessoa fica encarregada de recolher a safra e dividi-la.


Na horta da Vila Nova Esperança, a líder comunitária Lia de Souza distribui as hortaliças entre as famílias interessadas. O mesmo acontece no espaço da Vila Industrial, onde os responsáveis centralizam a distribuição.
Editoria de Arte/Folhapress

quarta-feira, 31 de julho de 2013

terça-feira, 30 de julho de 2013

VIBRAÇÕES POSITIVAS E NEGATIVAS

A Lei da Atração pode ser definida da seguinte maneira:
Atraio para a minha vida qualquer coisa à qual dedico atenção,
energia  e concentração,  seja ela positiva ou negativa.

O Termo Vibração é geralmente utilizado para descrever um estado de espírito ou um sentimento que se sente a partir de alguém ou de alguma coisa. Alguém pode dizer, por exemplo, que sentiu uma boa vibração quando ficou perto de uma determinada pessoa. Ou, então, pode dizer que sentiu uma vibração negativa quando passou por uma determinada região da cidade ou área do bairro. Em todos esses casos, o termo vibração é usado para descrever o estado de espírito ou o sentimento que vivenciamos.

Em suma, uma vibração equivale a um estado de espírito ou a um sentimento. 

No mundo vibracional só existem duas espécies de vibrações, a positiva e a negativa. Qualquer estado de espírito ou sentimento faz com que você emita, envie ou proporcione uma vibração, que pode ser positiva ou negativa. Se consultar um dicionário e selecionar todas as palavras que descrevem um sentimento, verá que pode incluí-las numa dessas duas categorias. Cada palavra descreverá um sentimento que gera uma vibração positiva ou um sentimento que gera uma vibração negativa. 

Cada um de nós emite vibrações positivas ou negativas. Na verdade, estamos sempre emitindo vibrações. Pense sobre a expressão "Ele emite boas vibrações" ou "Esse lugar tem vibrações negativas".

A cada momento, você vivência um estado de espírito ou um sentimento. Neste exato momento, o estado de espírito ou o sentimento que você está vivenciando faz com que seja emitida uma vibração positiva ou negativa.

(in O Segredo)

sexta-feira, 26 de julho de 2013

HOMENAGEM À MULHER




As verdadeiras Mulheres merecem ser homenageadas todos os dias, independente de festividades, independente de datas específicas, independente de qualquer coisa.

Ser Mulher é uma dádiva divina e essa graça que à elas Deus concedeu deve ser reverenciada por todos nós, e principalmente pelos homens.

A guarida que nos foi dada no ventre materno possibilitou-nos desfrutar a divindade existencial de Ser.

Minha homenagem em todas as datas, todos os dias, sempre festivos, às Mulheres; em agradecimento a felicidade de existirmos.
 

2 comentários:

Astrid Annabelle disse...
Sim...homenagear as Mães todos os dias e todas as horas...
E é assim mesmo que sinto que deve ser a homenagem...através da gratidão.
Irradiemos amor para todas as Mães da Terra e para a Nossa Mãe do Céu!
Bjs Ira!!!
Astrid Annabelle
BIA disse...
Oi professor!!!

Que linda homenagem à todas as mulheres!!! Também acho que todos os dias devem ser valorizadas, mas é muito bom quando se tem um dia especial para comemorar já que muitas vezes não lembram de nada... tem marido que esquece até o dia de aniversário da mulher...
Uma boa semana!!!

Bjs :)

SÉTIMO DIA DO SÉTIMO MÊS!

PAZ E AMOR!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

CONFIA!


Um jovem que trabalhava no Exército era humilhado por ser Cristão. 

Um dia seu superior, querendo humilhá-lo ainda mais na frente do pelotão, chamou o soldado e disse: 

Pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. 

O jovem disse: Não sei dirigir

Então disse o superior: peça ajuda a seu Deus; mostre que ele existe

O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. 

Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus

O jovem soldado, espantado, perguntou o que estava acontecendo. 

O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. 

NB. Confia os teus cuidados ao Senhor, e ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado. (Salmos 55:22) 

quarta-feira, 17 de julho de 2013

ÁGAPE

Alguns talvez comentem que é fácil escrever sentado em berço esplêndido, mas desconhecem os caminhos que se trilham. Não é, tenha certeza, o pragmatismo do bem material que move meus sentimentos ou meus dedos em tecla de computador. Não é, creia-me, as concessões de um dia que reflorestaram meus anseios sociais ou a pavimentação da minha vida prática.

Não tenho as benesses concedidas aos antigos colegas, que, em igualdade, desempenharam as mesmas funções, mas que, depois, ao optarem pela merecida aposentaria tiverem o imerecido prêmio de perpetuarem-se como beneficiários de um ganho em que o estado é o mecenas.

A isso meus pulmões enchem-se de ar para expelir a verdade: não tenho esse usufruto maldito!

Estou livre dessas amarras imorais! Sou feliz, pois meu maior ganho é a própria felicidade e, essa, me possibilita muito mais que o ganho pecuniário sem honra; possibilita-me o ganho honrado através dos meios para consegui-lo em maior proporção e com plena ética. E, isso, todos poderiam conseguir, bastaria querer.

Lamento àqueles que se aproveitarem dos cochilos do sistema para deteriorar mais ainda as instituições, necessárias a todos nós; isso só atende às necessidades daqueles que desejam o caos para a nação.

Não mais medirei forças com essas ideias medíocres, pois delas quero estar distante. Livro-me, portanto, da fúria revanchista e da necessidade quase histérica de rebater àquelas das quais não concordo.

É, pois, chegada a hora do ágape, em que se vislumbre a possibilidade da confraternização universal, do bem, da felicidade, do amor incondicional.

À meus detratores e àqueles que se consideram inimigos, minha benção; não mais terão de mim senão amor. À meus amigos o convite: somem-se a outro exército; àquele em que a luta é pela paz e onde o sangue não é derramado.

l'amour vivant!

quarta-feira, 10 de julho de 2013

COMEÇAR DE NOVO!

Seria desconsideração para com todos àqueles que leem o que escrevo; àqueles que me conhecem pessoalmente, que foram meus alunos, amigos, colegas, companheiros de jornadas. Àqueles que por terem afinidades de ideias solicitaram amizade virtual ou são seguidores, tanto dos blogs quanto no Facebook, ou nas demais páginas em que exponho meu ponto de vista, político ou sobre assuntos diversos. Seria desconsideração, enfim, não apresentar o motivo que me faz, agora, mudar o rumo, ou a forma, de minhas argumentações sobre qualquer assunto que se apresente com necessidade de ser discutido, o que sempre fiz, e desde 1989 quando ingressei na política partidária e, ainda, depois, via internet, com o advento dos blogs e sites de relacionamentos, como Orkut, Facebook e outros, abordando também temas da minha profissão, bem como àqueles que me sentia apto a comentar ou tecer críticas.

Após um tempo recluso, em que refleti através de muita meditação e leitura, concluí, pelos novos aprendizados, insights e bênçãos espirituais recebidas que, apesar da falibilidade humana, temos uma missão metafísica a ser cumprida em nosso trânsito existencial.

Não sinto e não vejo possibilidades de resultado positivo nessa luta incessante travada entre ideias conflitantes; ideologias sectárias; opiniões e discursos subjetivos, eivados de retórica e argumentação sem fundamento holístico.

O que vejo, e o que sinto, é um desgaste emocional tão aviltante que faz do ser humano um mero objeto, em vias de se engalfinhar, um e outro, em pelejas desprovidas de sentido; um ser humano em frangalhos, a olhar o outro como dissociado da mesma humanidade em que todos nós estamos inseridos. Dessa guerra quero me evadir; uma deserção que a corte suprema já me absolveu, pois não se trata de trair os postulados e sim o de apresentar novos caminhos, que podem ser trilhados de maneira mais eficiente, tornando esses embates de hoje em um encontro entre àqueles que se comprazem com a beleza existencial.

É, pois, chegada a hora do ágape, em que se vislumbre a possibilidade da confraternização universal, do bem, da felicidade, do amor incondicional.

Aos meus detratores e àqueles que se consideram inimigos, minha benção; não mais terão de mim senão amor. À meus amigos o convite: somem-se a outro exército; àquele em que a luta é pela paz e onde o sangue não é derramado.

A mais dura batalha dessa guerra rotineira é vencer a si mesmo; desvencilhar-se da negatividade, do ego, da usura, do medo, da posse, do ódio. Àqueles que a isso superarem terão, enfim, suas vidas livres das amarras fatídicas que os amordaçam e sufocam; esse caminho livre abrirá as portas da felicidade e do amor, onde encontrarão os meios afortunados da plena existência, em que a razão e a emoção se encontram.

Vive-se um momento de rusgas intensas e sem possibilidade de trégua; a vida política e social degrada o ser humano pelo abuso e astúcia de um lado e pela inércia e ignorância de outro. Somos reféns de nossos próprios atos, insanos ou ingênuos. Um verdadeiro cabo de guerra, em que cada um puxa para seu lado e que o vencedor é lobo da sua própria carne.

Todos têm o direto de ser feliz, sem que para isso obrigue-se a andar no mesmo bonde. Muitos defenderão ardorosamente as ideias que lhes estão agregadas pela imposição ideológica ou pela educação nunca contestada; serão Vassalos, alguns; Escravos, outros. Todos com seus Suseranos. Serão livres, poucos; àqueles que se aventurarem em conhecer um caminho além dos feudos; àqueles que quiseram comandar suas próprias vidas.

Alguns talvez comentem que é fácil escrever sentado em berço esplêndido, mas desconhecem os caminhos que se trilham. Não é, tenha certeza, o pragmatismo do bem material que move meus sentimentos ou meus dedos em tecla de computador. Não é, creia-me, as concessões de um dia que reflorestaram meus anseios sociais ou a pavimentação da minha vida prática.

Não tenho as benesses concedidas aos antigos colegas, que, em igualdade, desempenharam as mesmas funções, mas que, depois, ao optarem pela merecida aposentaria tiverem o imerecido prêmio de perpetuarem-se como beneficiários de um ganho em que o estado é o mecenas.

A isso meus pulmões enchem-se de ar para expelir a verdade: não tenho esse usufruto maldito!

Estou livre dessas amarras imorais! Sou feliz, pois meu maior ganho é a própria felicidade e, essa, me possibilita muito mais que o ganho pecuniário sem honra; possibilita-me o ganho honrado através dos meios para consegui-lo em maior proporção e com plena ética. E, isso, todos poderiam conseguir, bastaria quererem.

Lamento àqueles que se aproveitarem dos cochilos do sistema para deteriorar mais ainda as instituições, necessárias a todos nós.

Não mais medirei forças com essas ideias medíocres, pois delas quero estar distante. Livro-me, portanto, da fúria revanchista e da necessidade quase histérica de rebater àquelas das quais não concordo.

Políticas superficiais, subjetivas, que atendem aos interesses de seus criadores e que são formuladas a partir dos guetos partidários, no lamaçal de suas instâncias, não me farão ouvinte e não desperdiçarei meu tempo em contestações que se perdem no vazio da ignorância política e eleitoral.

Projetos oriundos da histeria coletiva, de grupos estridentes e coloridos, vândalos da constituição, passarão anônimos pelos espaços que conquistei, pois não mais me darei ao trabalho de contesta-los. A negatividade não terá minha atenção.

Não me peçam para contraria-los, pois não me compete ceifar o campo para possibilitar suas aventuras. Argumentar contrariamente à negatividade é aceitar a regra do jogo e torna-lo possível. Resistir ao mal é aumentar o malefício. Deixe-o andar, que certamente se perdera no caminho da solidão. “Aquilo a que você resiste, persiste” (Carl Gustav Jung – 1875/1961).

É para mim um novo momento (!); e, respeitosa e desinteressadamente, aconselho àqueles que sentirem o despertar da sua alma; o insight harmonioso que o faça ver além do próprio olhar; a luz claríssima da Verdade alegrando cada coração; o pensamento constante na certeza do bem e do amor; à esses, pois, aconselho a mudança que os levara aos pressupostos únicos para uma vida plena de felicidade.

Esta é minha mensagem aos meus amigos virtuais e não virtuais; seguidores e leitores. Outros ainda se somarão a estes, tenho certeza, e com todos compartilharei essas novas experiências positivas, fruto do aprendizado constante e permanente; de um conhecimento pleno, sempre em superação, pois, no mundo, tudo são mudanças. Não é possível nos banharmos na mesma água do rio, que corre, incessantemente; as águas nunca serão as mesmas (Heráclito). Nós nunca seremos os mesmos. Resistir e contrapor-se aos horrores dos acontecimentos no mundo contemporâneo é possibilitar-lhes um caminho.  Aceitar ou contrariar uma ideia é estar junto àqueles que as implantaram dando-lhes argumentos para o debate. Resistir é atrair.


Deixe o mal esvair-se no vazio das suas ânsias; abra-se ao bem, deixe fluir seu coração para a felicidade e ao encontro de um mundo sereno de amor.