O rompimento das relações diplomáticas entre os presidentes da Colômbia e da Bolívia comprova mais uma vez que o belicoso Chavez quer se intrometer nos assuntos alheios para promover o estado de guerrilha na América Latina, acreditando que pode encarnar Che Guevara.
O pútrido Chavez, amiguinho das Farcs, acredita que pode se tornar a reencarnação do argentino amigo de Fidel e promover as badernas que quiser entre os países democráticos.
Basta uma leitura superficial para ver o estado lastimável da mediocridade psicológica desse camisa vermelha, agressor verbal e provocador covarde; esconde-se por trás da diplomacia que o acolhe para lançar sua verborragia imbecil contra a democracia.
O povo da Venezuela não mereceria isso caso tivessem coragem e fossem as urnas contra esse imperialista; mas não, são condenscendentes, portanto, coniventes.
Nada diferente do povo brasileiro, que também repete oportunistas no Congresso Nacional e nas outras instâncias políticas, através do voto nas urnas.
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