Nada mais forte do que o
pensamento; nada mais definitivo!
Se soubéssemos dirigir nosso pensamento com
objetividade àquilo que desejássemos, certamente não haveria coisa alguma que impediria
a consecução daquele objetivo. Por ignorarmos esse poder máximo do pensamento
nós atrofiamos sua eficácia e o impedimos de agir de forma positiva.
Essa ignorância faz com que o
pensamento fique vagando entre coisas banais e o mito, não sendo utilizado de
forma positiva, abrangente e com intenções afirmativas.
Deixando-o vagar, como a um
sonâmbulo descontrolado, lhe concedemos o poder de nos guiar por ruelas
ignóbeis tornando-nos escravos do seu poder.
Para utilizá-lo à nosso favor é
necessário dirigirmos afirmativamente nossa intenção, invertendo esse domínio.
O meu Eu deixa de ser escravo para ser o sujeito da ação, decidindo, dirigindo
e orientando o pensamento para agir de acordo com o meu desejo.
É por isso que nunca falta vaga
em estacionamentos quando necessito; basta guiar o carro até o ponto desejado e
lá estará o lugar, ou alguém desocupando para que eu estacione. Meu pensamente
agiu a meu favor porque eu decidi que assim fosse. Minha certeza interior já
havia programado o pensamento para assim proceder. Isso é automático! Não mais
penso que preciso de uma vaga para estacionar, pois é certo que terá uma vaga
quando eu necessitar parar o meu carro em algum lugar.
Comandar o
pensamento é ter uma certeza inconsciente e automática de que aquilo que eu
quero, ou necessito, vai se realizar; ou melhor, se realiza. Para isso é
necessário decisão e atitude!
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