O tempo não passa, como normalmente ouvimos falar ou em escritos aqui e acolá; o tempo espreita-nos, de olho rasteiro e perplexo pelo nosso caminhar.
Aligeiramo-nos quando deveríamos dar passos lentos, mas firmes e decididos. Escolhemos ruelas, quando belas estradas estão disponíveis para se trilhar; fazemos de nós mesmos escravos de regras mal regradas e transformamos nosso passar existencial em um tormento de lamúrias em que lobos sedentos digladiam-se para abocanhar seu igual numa carnificina virulenta.
Quem somos nós, humanos?
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