Enquanto a dona Heloisa e o seu PSOL estão preocupadíssimos com o Renan, e só com o Renan, como se cassando o Presidente do Congresso o Brasil seria uma maravilha; e, o Ministro Tarso, preocupado com a extradição do Cacciola, e só com o Cacciola, como se com isso toda a malandragem aqui existente estaria confinada e as coisas voltariam ao normal; enquanto eles só pensam nisso, Rondonia pode ser saqueada inteirinha pelos norte-americanos, que através das suas ONGS já conseguiram pelo menos dois territórios brasileiros dos mais ricos em termos de sub-solo.
Primeiro com o Collor e, agora, com o Lula, as ONGS extrangeiras (endeusadas pelas esquerdas e financiadas com nosso dinheiro) preparam o terreno para que os norte-americanos botem a mão no Brasil.
Terras brasileiras, onde vivem índios, antes de tudo são terras brasileiras; ou índio dessa terra não é brasileiro?
A concessão de vastos territórios para os indígenas, tornam essas terras um país, que poderá ser reconhecido por qualquer outra nação; daí a invadi-los é um passo, e tudo pode ser feito em pról da "segurança" do povo indigena; como se nós, brasileiros, não pudessemos resolver nossas questões internas.
Mais um território foi concedido, agora para 15 mil índios, que ganharam um "país" com a extensão territorial maior do que muitos países europeus.
Quinze mil índios precisam de tanta terra assim? esqueceram que existem municípios brasileiros com 15 mil pessoas em extensão territorial infinitamente menor? Quem está sendo discrimado agora? será que não é hora de os brasileiros se darem conta de que nós é que estamos sendo discriminados? Se eu posso viver num município com extensão territorial suficiente para 15 mil habitantes por que os índios não podem? por que eles necessitam de uma absurda extensão territorial em áreas com o sub-solo altamente rico em minérios?
Brasileiros! nós somos os culpados disso tudo, porque nós votamos nesses alienados que fazem leis e votam leis sem saberem porque fazem e porque votam.
Vamos aprender a votar e defenestra-los, todos, nas próximas eleições; se não fizermos isso, em breve não teremos mais Brasil.
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