Pois o Keneddy, músico, se ficarmos a escutar somente os seus torturantes sopros musicados vamos nos entediar; embora não possamos desmerece-lo enquanto profissional do trompete; o Kenneddy, que foi presidente dos norte-americanos, ficou na história mas a história não foi bem contada. Agora me aparece mais um, esse, Kennedy tambem, colunista da folha (só poderia ser da folha) "para sentar o pau" nos militares; como se a tal da ditadura tivesse sido mesmo dura. Dura é a vida de milico, que ainda tem que aguentar os desaforos dessa esquerda falida que pensa que existe e fica latindo como vira-latas atordoando quem passa.
Minha solidariedade aos 14 Generais, e aos demais, da caserna.
Alguem tem que ficar de olho no Brasil; caso contrário não sobrará coisa alguma depois da passagem desse tsuname esquerdista.
Não vou entrar no mérito das variações filológicas do nome kennedy e tampouco a respeito de esquerda-direita, que isso eu só conheço como ordem de comando para direcionar a tropa; nem tampouco discorrer sobre militares de ontem e militares de hoje ou a respeito de hierarquia e continência, que a propósito é somente um cumprimento que os militares por serem educados sempre a fazem.
Mas não posso deixar passar em branco a provocação feita ao Ministro Nelson Jobim, homem polido e de postura altamente qualificada e equilibrada para se deixar envolver por um colunista de fim de semana. Saibam todos, colunistas e articulistas; jornalistas ou bloguistas; da esquerda ou da direita, que esse Ministro, Nelson Jobim, é MINISTRO e não fantoche!
Obs: Esse negócio de que a esquerda somente reagiu é conversa provocatória de quem não viveu aquela realidade, desconhece a história e não sabe ler o passado.
E falando em golpe, ditadura, etc., espero que o Presidente Luiz Inácio não se deixe levar pelo gosto da maçã, tendo devaneios a respeito de uma sondagem ao Congresso quanto a possibilidade de parafrasear Hugo Chaves em algum projetinho dissimulado.
TRÊS... só no sinal da cruz: Pai, Filho e Espírito Santo.
Amém.
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